As primeiras palavras,
muito além do Gugu Dadá.
"Quando as crianças começam a falar, a
interação com
![]() |
Cândido - Maternal I |
os educadores ganha ainda mais
importância para
que a oralidade seja desenvolvida
adequadamente".
Na fase até os 3 anos, em que a fala tem um grande
desenvolvimento, os educadores devem ser cuidadosos nos exemplos que transmitem a elas.
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,
publicado pelo Ministério da Educação (MEC), indica que um dos objetivos dessa
etapa da escolaridade é ampliar a fala da criança em contexto comunicativo para
que ela se torne uma falante competente.
“A comunicação oral ocorre a todo momento no espaço
educativo, e não apenas durante as atividades coletivas”.
Frases como “Perfessola, posso sê o ajudante de hoje?”
e “Não tucigo pegá o biquedo” são
comuns na sala de aula.
Logo após os pequenos se expressarem dessa forma, o correto
é: educadores e/ou pais se expressarem corretamente com perguntas ou respostas.
Os erros
mais comuns:
Ø Considerar o berçário um lugar de silêncio. É preciso
conversar com os bebês. Eles são interlocutores ativos.
Ø Usar diminutivos e infantilizar expressões. As crianças
compreendem se você falar normalmente com elas.
Ø Prestar atenção apenas na fala dos pequenos. Gestos e
atitudes também indicam o que a turma quer dizer a você.
Ø Restringir-se a palavras próprias da
primeira infância. Diversifique o vocabulário para desenvolver a
oralidade.
Ø Agir antes de a criança falar. Ela deve
se esforçar para a comunicação acontecer.
Reportagem revista "Nova Escola".
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